Wednesday, May 31, 2006

Marylin Monroe por Andy Warhol

Tirinha - Chico Bento (antiga)

O Mestre do Mississippi

Continuação da série "Life and Time's of Scrooge McDuck", "The Master of the Mississippi" tem 29 páginas com arte de Don Rosa. Em Inglês





Para os anteriores:

"The Last of the Clan McDuck"
"Of Ducks and Dimes and Destiny"

Sobre "Like a Virgin" - por Mr.Brown...


"OK, deixe-me contar a vocês sobre oque é "Like a Virgin". É sobre essa garota que é uma "máquina de fazer sexo". Estou falando de manhã, tarde, noite, pica, pica, pica, pica, pica, pica, pica, pica, pica...
Então um dia ela conhece esse filho da puta e é como , uau baby, digo, esse cara é como Charles Bronson no "Great Escape", ele cava túneis. Então ela tá tomando uma de verdade e ela sente como nunca se sentiu antes. Dor. Dor. Ele a machuca. Não deveria, pois a buceta dela já tá bem larga, mas quando o cara mete nela, a machuca. Machuca do mesmo jeito que machucou da primeira vez. Veja bem, a dor faz essa puta lembrar como era quando ela ainda era virgem, "Like a Virgin" "

Reality Show com Desenhos Animados

Drawn Together (algo como "Desenhados Juntos") é um reality show animado que está no ar desde 2004 nos Estados Unidos. É uma paródia à progamas como "The Real World", "Survivor" (o nosso "No Limite" e, é claro, aos desenhos animados. Dá uma olhada nos personagens... Cheio de referências à cultura Pop e aos clichês dos desenhos animados e cinema. Os personagens apresentam suas características estereótipas todas exageradas...

Captain Hero (Capitão Herói) - Paródia aos heróis "fortes e másculos" do estilo do Super Homem













Foxxy Love (algo como "Rapossa Amor") - Paródia à personagens sexy-symbols. É musicista e resolve mistérios assim como Valerie Brown do "Josie e As Gatinhas"













Ling-Ling - Paródia aos animes, em especial ao Pokémon, Pickachu













Princess Clara (Princesa Clara) - Paródia às princesas Disney com o design inspirado em Ariel.













Spanky Ham (algo como "Presunto Spanky") - É uma paródia aos desenhos feitos em Flash encontrados aos montes na internet, com traços bem simples. Aparentemente não foi baseado em nenhum desenho já existente.







Toot Braunstein - Paródia à sex-symbol-preto-e-branco, Betty Boop.











Wooldoor Sockbat (algo como "Porta de Algodão Bastão de Meias") - Paródia à personagens idiotas ao estilo Looney Tunes. Estilizado a partir do Bob Esponja.











Xandi - Estereótipo de um personagem gay que sempre tem em reality shows. Baseado no Link dos video-games.

Seminário de hoje na Igreja de Springfield...

Música - Carioca, o novo de Chico Buarque

1-Subúrbio
2-Outros Sonhos
3-Ode aos Ratos
4-Dura na Queda
5-Porque Era Ela, Porque Era Eu
6-As Atrizes
7-Ela Faz Cinema
8-Bolero Blues
9-Renata Maria
10-Leve
11-Sempre
12-Imagina

(ao clicar nos links com os nomes das músicas, a letra será aberta. Clique na vitrola para ouvi-la)

Tuesday, May 30, 2006

Novas do fim de Maio...

Produtora diz que a idéia ainda é ter X-Men 7, 8, 9, 10... Avi Arad desconversa
Natalie Portman nua e torturada em Goya's Ghosts
Novos clipes para El laberinto del Fauno
Snakes on a plane: o site oficial
Começam os rumores sobre James Bond 22
Kevin Smith comemora sucesso de O balconista 2 em Cannes e censura sem cortes nos EUA
Filmagens do quinto Harry Potter passam pela Escócia
Diversidade toma conta dos quadrinhos nos EUA
Assista ao trailer de Garfield 2
Conheça os personagens de Eragon no site do filme
Russel Crowe fora do alardeado épico de Baz Luhrmann
Marvel divulga preview de Eternals, minissérie de Neil Gaiman
Paris Hilton ataca de cantora
James Blunt é banido de rádio inglesa
Michelle Rodriguez sai da prisão
Pato Donald homenageia Rembrandt
Patrick Stewart fala sobre Harry Potter
Site de Blade, a série, entra no ar
Detalhes de Hulk 2
Oitava temporada de Buffy (nos quadrinhos)
Novo filme dos Cavaleiros do Zodíaco tem data

Livro - Primo Basílio (1878) por Eça de Queiroz (Trecho)


" - Tinha suspirado Tinha beijado o papel devotamente Era a primeira vez que lhe escreviam aquelas sentimentalidades E o seu orgulho dilatava-se ao calor amoroso que saía delas Como um corpo ressequido que se estira num banho tépido Sentia um acréscimo de estima por si mesma E parecia-lhe que entrava enfim uma existência superiormenteinteressante Onde cada hora tinha o seu intuito diferente Cada passo conduzia um êxtase E a alma se cobria de um luxo radioso de sensações."

Conto - O Rouxino e a Rosa (por Oscar Wild)



_ Ela disse que dançaria comigo se eu lhe levasse rosas vermelhas – exclamou o Estudante – mas estamos no inverno e não há uma única rosa no jardim...
Por entre as folhas, do seu ninho, no carvalho, o Rouxinol o ouviu e, vendo-o ficou admirado...
_ Não há nenhuma rosa vermelha no jardim! – disse o Estudante, com os olhos cheios de lágrimas. – Ah! Como a nossa felicidade depende de pequeninas coisas! Já li tudo quanto os sábios escreveram. A filosofia não tem segredos para mim e, contudo, a falta de uma rosa vermelha é a desgraça da minha vida.
Eis, afinal, um verdadeiro apaixonado! – disse o Rouxinol. Tenho cantado o Amor noite após noite, sem conhecê-lo no entanto; noite após noite falei dele às estrelas, e agora o vejo... O cabelo é negro como a flor do jacinto e os lábios vermelhos como a rosa que deseja; mas o amor pôs-lhe na face a palidez do marfim e o sofrimento marcou-lhe a fronte.
_ Amanhã à noite o Príncipe dá um baile, murmurou o Estudante, e a minha amada se encontrará entre os convidados. Se levar uma rosa vermelha, dançará comigo até a madrugada. Somente se lhe levar uma rosa vermelha... Ah... Como queria tê-la em meus braços, sentir-lhe a cabeça no meu ombro e a sua mão presa a minha. Não há rosa vermelha em meu jardim... e ficarei só; ela apenas passará por mim... Passará por mim... e meu coração se despedaçará.
_ Eis um verdadeiro apaixonado... – pensou o Rouxinol. – Do que eu canto, ele sofre. O que é dor para ele é alegria para mim. Grande maravilha, na verdade, é o Amar! Mais precioso que esmeraldas e mais caro que opalas finas. Pérolas e granada não podem comprá-lo, nem se oferece nos mercados. Mercadores não o vendem, nem o conferem em balanças a peso de ouro.
_ Os músicos da galeria – prosseguiu o Estudante – tocarão nos seus instrumentos de corda e, ao som de harpas e violinos, minha amada dançará. Dançará tão leve, tão ágil, que seus pés mal tocarão o assoalho e os cortesãos, com suas roupas de cores vivas, reunir-se-ão em torno dela. Mas comigo não bailará, porque não tenho uma rosa vermelha para dar-lhe... – e atirando-se à relva, ocultou nas mãos o rosto e chorou.
_ Por que está chorando? – perguntou um pequeno lagarto ao passar por ele, correndo, de rabinho levantado.
_ É mesmo! Por que será? – Indagou uma borboleta que perseguia um raio de sol.
_ Por quê? – sussurrou uma linda margarida à sua vizinha.
_ Chora por causa de uma rosa vermelha, - informou o Rouxinol.
_ Por causa de uma rosa vermelha? – exclamaram – Que coisa ridícula! E o lagarto, que era um tanto irônico, riu à vontade.
Mas o Rouxinol compreendeu a angústia do Estudante e, silencioso, no carvalho, pôs-se a meditar sobre o mistério do Amor.
Subitamente, abriu as asas pardas e voou.
Cortou, como uma sombra, a alameda, e como uma sombra, atravessou o jardim.
Ao centro do relvado, erguia-se uma roseira. Ele a viu. Voou para ela e posou num galho.
_ Dá-me uma rosa vermelha – pediu – e eu cantarei para ti a minha mais bela canção!
_ Minhas rosas são brancas; tão brancas quanto a espuma do mar, mais brancas que a neve das montanhas. Procura minha irmã, a que enlaça o velho relógio-de-sol. Talvez te ceda o que desejas.
Então o Rouxinol voou para a roseira, que enlaçava o velho relógio-de-sol.
_ Dá-me uma rosa vermelha – pediu – e eu te cantarei minha canção mais linda.
A roseira sacudiu-se levemente.
_ Minhas rosas são amarelas como as cabelos dourados das donzelas, ainda mais amarelas que o trigo que cobre os campos antes da chegada de quem o vai ceifar. Procura a minha irmã, a que vive sob a janela do Estudante. Talvez ela possa te possa ajudar.
O Rouxinol então, dirigiu o vôo para a roseira que crescia sob a janela do Estudante.
_ Dá-me uma rosa vermelha – pediu - e eu te cantarei a mais linda de minhas canções.
A roseira sacudiu-se levemente.
_ Minhas rosas são vermelhas, tão vermelhas quanto os pés das pombas, mais vermelhas que os grandes leques de coral que oscilam nos abismos profundos do oceano. Contudo, o inverno regelou-me até as veias, a geada queimou-me os botões e a tempestade quebrou-me os galhos. Não darei rosas este ano.
_ Eu só quero uma rosa vermelha, repetiu o Rouxinol, - uma só rosa vermelha. Não haverá meio de obtê-la?
_ Há, respondeu a Roseira, mas é meio tão terrível que não ouso revelar-te.
_ Dize. Não tenho medo.
_ Se queres uma rosa vermelha, explicou a roseira, hás de fazê-la de música, ao luar, tingi-la com o sangue de teu coração. Tens de cantar para mim com o peito junto a um espinho. Cantarás toda a noite para mim e o espinho deve ferir teu coração e teu sangue de vida deve infiltrar-se em minhas veias e tornar-se meu.
_ A morte é um preço exagerado para uma rosa vermelha – exclamou o Rouxinol – e a Vida é preciosa... É tão bom voar, através da mata verde e contemplar o sol em seu esplendor dourado e a lua em seu carro de pérola...O aroma do espinheiro é suave, e suaves são as campânulas ocultas no vale, e as urzes tremulantes na colina. Mas o Amor é melhor que a Vida. E que vale o coração de um pássaro comparado ao coração de um homem?
Abriu as asas pardas para o vôo e ergueu-se no ar. Passou pelo jardim como uma sombra e, como uma sombra, atravessou a alameda.
O Estudante estava deitado na relva, no mesmo ponto em que o deixara, com os lindos olhos inundados de lágrimas.
_ Rejubila-te – gritou-lhe o Rouxinol – Rejubila-te; terás a tua rosa vermelha. Vou fazê-la de música, ao luar. O sangue de meu coração a tingirá. Em conseqüência só te peço que sejas sempre verdadeiro amante, porque o Amor é mais sábio do que a Filosofia; mais poderoso que o poder.. Tem as asas da cor da chama e da cor da chama tem o corpo. Há doçura de mel em seus braços e seu hálito lembra o incenso.
O Estudante ergueu a cabeça e escutou. Nada pode entender, porém, do que dizia o Rouxinol, pois sabia apenas o que está escrito nos livros.
Mas o Carvalho entendeu e ficou melancólico, porque amava muito o pássaro que construíra ninho em seus ramos.
_ Canta-me um derradeiro canto – segredou-lhe – sentir-me-ei tão só depois da tua partida.
Então o Rouxinol cantou para o Carvalho, e sua voz fazia lembrar a água a borbulhar de uma jarra de prata.
Quando o canto finalizou, o Estudante levantou-se, tirando do bolso um caderninho de notas e um lápis.
_ Tem classe, não se pode negar – disse consigo – atravessando a alameda. Mas terá sentimento? Não creio. É igual a maioria dos artistas. Só estilo, sinceridade nenhuma. Incapaz de sacrificar-se por outrem. Só pensa e cantar e bem sabemos quanto a Arte é egoísta. No entanto, é forçoso confessar, possui maravilhosas notas na voz. Que pena não terem significação alguma, nem realizarem nada realmente bom!
Foi para o quarto, deitou-se e, pensando na amada, adormeceu.
Quando a lua refulgia no céu, o Rouxinol voou para a Roseira e apoiou o peito contra o espinho. Cantou a noite inteira e o espinho mais e mais foi se enterrando em seu peito, e o sangue de sua vida lentamente se escoou...
Primeiro descreveu o nascimento do amor no coração de um menino e uma menina; e, no mais alto galho da Roseira, uma flor desabrochou, extraordinária, pétala por pétala, acompanhando um canto e outro canto. Era pálida, a princípio, qual a névoa que esconde o rio, pálida qual os pés da manhã e as asas da alvorada. Como sombra de rosa num espelho de prata, como sombra de rosa em água de lagoa era a rosa que apareceu no mais alto galho da Roseira.
Mas a Roseira pediu ao Rouxinol que se unisse mais ao espinho. – Mais ainda, Rouxinol, - exigiu a Roseira, - senão o dia raia antes que eu acabe a rosa.
O Rouxinol então apertou ainda mais o espinho junto ao peito, e cada vez mais profundo lhe saía o canto porque ele cantava o nascer da paixão na alma do homem e da mulher.
E tênue nuance rosa nacarou as pétalas, igual ao rubor que invade a face do noivo quando beija a noiva nos lábios.
Mas o espinho não lhe alcançava ainda o coração e o coração da flor continuava branco – pois somente o coração de um Rouxinol pode avermelhar o coração de rosa.
_ Mais ainda, Rouxinol, - clamou a Roseira – raiar o dia antes que eu finalize a rosa.
E o Rouxinol, desesperado, calcou-se mais forte no espinho, e o espinho lhe feriu o coração, e uma punhalada de dor o traspassou.
Amarga, amarga lhe foi a angústia e cada vez mais fremente foi o canto, porque ele cantava o amor que a morte aperfeiçoa, o amor que não morre nem no túmulo.
E a rosa maravilhosa tornou-se purpurina como a rosa do céu oriental. Suas pétalas ficaram rubras e, vermelho como um rubi, seu coração.
Mas a voz do Rouxinol se foi enfraquecendo, as pequeninas asas começaram a estremecer e uma névoa cobriu-lhe o olhar, o canto tornou-se débil e ele sentiu qualquer coisa apertar-lhe a garganta.
Então, arrancou do peito o derradeiro grito musical.
Ouviu-o a lua branca, esqueceu-se da Aurora e permaneceu no céu.
A rosa vermelha o ouviu, e trêmula de emoção, abriu-se à aragem fria da manhã. Transportou-o o Eco, à sua caverna purpurina, nos montes, despertando os pastores de seus sonhos. E ele levou-os através dos caniços dos rios e eles transmitiram sua mensagem ao mar.
_ Olha! Olha! Exclamou a Roseira. – A rosa está pronta, agora.
Ao meio dia o Estudante abriu a janela e olhou.
_ Que sorte! – disse – Uma rosa vermelha! Nunca vi rosa igual em toda a minha vida. É tão linda que tem certamente um nome complicado em latim. E curvou-se para colhê-la.
Depois, pondo o chapéu, correu à casa do professor.
_ Disseste que dançarias comigo se eu te trouxesse uma rosa vermelha, - lembrou o Estudante. – Aqui tens a rosa mais linda e vermelha de todo o mundo. Hás de usá-la, hoje a noite, sobre ao coração, e quando dançarmos juntos ela te dirá o quanto te amo.
A moça franziu a testa.
_ Esta rosa não combina com o meu vestido, disse. Ademais, o Capitão da Guarda mandou-me jóias verdadeiras, e jóias, todos sabem, custam muito mais do que flores...
_ És muito ingrata! – exclamou o Estudante, zangado. E atirou a rosa a sarjeta, onde a roda de um carro a esmagou.
_ Sou ingrata? E o senhor não passa de um grosseirão. E, afinal de contas, quem és? Um simples estudante... não acredito que tenhas fivelas de prata, nos sapatos, como as tem o Capitão da Guarda... – e a moça levantou-se e entrou em casa.
_ Que coisa imbecil, o Amor! – Resmungou o estudante, afastando-se. – Nem vale a utilidade da Lógica, porque não prova nada, está sempre prometendo o que não cumpre e fazendo acreditar em mentiras. Nada tem de prático e como neste século o que vale é a prática, volto à Filosofia e vou estudar metafísica.
Retornou ao quarto, tirou da estante um livro empoeirado e pôs-se a ler...

Tirinha - Calvin e Haroldo

Quanto o velho Patinhas tem?















Intraduzível... mas é bastante...

Mais Asterix...

Essa é do livro "Asterix e Os Louros de César" onde Uderzo fez uma homenagem a um herói da Guerra de Tróia, Laoconte que, segunda a "Eneida" de Virgílio, ele era um sacerdote de Apolo que tentou avisar ao povo de Tróia a não aceitar o cavalo de madeira deixado pelos gregos. Não o ouviram e ele, num acesso de raiva, atirou sua lança no cavalo. Poseidon, que estava do lado dos Gregos na guerra, enviou duas serpentes marinhas para que lhe estrangulassem e aos seus dois filhos. O resto da História vocês já sabem...

Monday, May 29, 2006

Infantil mas impróprio para menores...

Essa imagem (desenhada por Melinda Gebbie) é da HQ "Garotas Perdidas" de Alan Moore (Lost Girls no original). São versões crescidas de três das mais famosas personagens da literatura infantil: Alice , Wendy Darling e Dorothy Gale ( de "Alice no País das Maravilhas" , "Peter Pan" e "O Mágico de OZ" respectivamente). Na HQ, elas se encontram em 1913 e, então dividem e contam suas experiências e aventuras eróticas de suas infâncias onde foram "arrastadas à mundos mágicos"

Mais Chicana - Chegou a Hora de Aprender





Clique na logo pro download e aqui pro site...

Por trás das lentes ele teve uma visão
Ilusão de quem pensa em mudar
Queria lutar e ser tratado como um rei
Seus ideais são simples de entender

Nada lá fora é como deveria ser
Chegou a hora de aprender

É tempo de pensar no que vai fazer
Espantar o que pode te afligir
É tempo de fazer o que fez e ainda não fez
Sem temer o que pode acontecer

Nada lá fora é como deveria ser
Chegou a hora de aprender
Ouvindo aquele som que faz viajar
É tempo de mudar

Filme - O Homem que Sabia Demais (1934)


Essa é a primeira versão de "The Man Who Knew Too Much" feita por Alfred Hitchcock em 1934 (depois refilmado em 1956 com James Stewart e Doris Day)

64Kb MPEG4 (87 MB)
256Kb MPEG4 (195 MB)
MPEG1 (531 MB)
MPEG2 (3.9 GB)

50 centavos numa Playboy...


Essa é a capa da primeira Playboy de 1953 com Marylin Monroe na capa. Foi vendida à 50cents na época mas hoje vale uns $5,000...

Quem é o pai da Nala?













Alguém já se perguntou sobre quem é o pai da Nala no filme "O Rei Leão"?
No filme mostra que sua mãe, a leoa que a banha quando Simba vem lhe contar sobre o cemitério de elefantes, está lá, e seu nome é Sarafina (de acordo com os créditos do filme) mas quem é o pai? Se no grupo só existem dois leões machos, logo um dos dois tem que ser o pai. Se o scar for o pai, isso faz dela a filha do vilão mas se ela for filha do Mufasa isso faz do filme uma relação incestuosa entre dois meio-irmãos (Simba e Nala) ... tadinha da Kiara...

POP - Roy Lichtestein

Novíssimas... (26 - 29 / 05)

Tirinha - Cascão (antiga)

Mistério do velho violonista...

Esse quadro, "O Velho Violonista" da fase Azul de Pablo Picasso, esconde um segredo por baixo dele. O rosto de uma mulher pode ser visto no detalhe. Veja bem.

O Último do Clan McPato...


"The Last of the Clan McDuck" é a continuação da série "Life and Time's of Scrooge McDuck" (que começou com "Of Ducks And Dimes And Destinies" já publicada aqui )...
Conta sobre a vida do Tio Patinhas entre 1877 (quando ele fez 10 anos e ganhou sua moedinha #1) e 1880.

16 páginas, Arte de Don Rosa, em Inglês...

His name was Robert Paulsen...

Thursday, May 25, 2006

got milk?.... "Com lasanha nem rola..."

Tirinha - Mickey

Outra tentativa (infrutífera) do Mickey se suicidar pela Minnie...

Qual o coletivo de Papa ????


...É claro que não existe porque só existe um único Papa.
Mas, e feminino de Papa?...
Existe.
E é Papisa...
Mas, nunca existiu uma Papisa... Acho que nem pode pra falar a verdade...
Mundo esquisito... é o que eu digo...

God Save The Queen...Minnie...

A misteriosa Última Ceia...

Com a polêmica gerada pelo livro e pelo filme "O Código DaVinci", só uma coisa não foi respondida: Existe algum fundo de verdade em tudo isso?
Realmente essa pintura, "A Última Ceia" de Leonardo DaVinci é bem intrigante.








Será a pessoa à direita de Cristo, o apóstolo João, ou Maria Madalena?Pra mim parece feminina o bastante pra ser apenas um jovem homem...



E quanto à postura ameaçadora de Pedro em relação a "ela" com a mão em seu pescoço como se o cortasse, enquanto esconde uma adaga atrás de si? Estranho...

O fato é que se realmente Jesus tivesse deixado descendente através de Maria Madalena, a Igreja não seria como é hoje: Além de não ter havido toda a discriminação às mulheres por serem "pecaminosas" e "tentadoras"; ou a perserguição às mulheres "bruxas" na Idade Média; não haveria motivo para que o poder da Igreja tivesse uma sucessão apostólica através de Pedro, e sim uma sucessão hereditária através de Maria Madalena...

Tirinha - Calvin e Haroldo

Eu te Amo...


Ah, se já perdemos a noção da hora
Se juntos já jogamos tudo fora
Me conta agora como hei de partir

Se, ao te conhecer, dei pra sonhar, fiz tantos desvarios
Rompi com o mundo, queimei meus navios
Me diz pra onde é que inda posso ir

Se nós, nas travessuras das noites eternas
Já confundimos tanto as nossas pernas
Diz com que pernas eu devo seguir

Se entornaste a nossa sorte pelo chão
Se na bagunça do teu coração
Meu sangue errou de veia e se perdeu

Como, se na desordem do armário embutido
Meu paletó enlaça o teu vestido
E o meu sapato inda pisa no teu

Como, se nos amamos feito dois pagãos
Teus seios inda estão nas minhas mãos
Me explica com que cara eu vou sair

Não, acho que estás te fazendo de tonta
Te dei meus olhos pra tomares conta
Agora conta como hei de partir

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Mike Deodato fala de seus trabalhos na Marvel
Maid cafes fora do Japão
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24/05
Naomi Watts ao lado de Viggo Mortensen no novo de Cronenberg
Kung Fu ganha versão para cinema
Jennifer Aniston não quer mais saber de TV
Gaiman já escolheu atriz para Morte
Red Hot Chili Peppers acusados de plágio

25/05
Rent - Os Boêmios
McFarlane Toys produzindo bonecos de Lost
Jackass 2 tem clipes e site oficial
Os Filhos de Anansi, novo de Neil Gaiman, já à venda
Primeiro comercial de TV para Piratas do Caribe: O baú da morte
Liga Católica critica Madonna pregada na cruz - e a cantora se defende
Musical Lestat fecha seu caixão
Homem de Ferro terá ator desconhecido
Assista ao trailer legendado de A casa do lago

Thursday, May 18, 2006

Cão de Michael Sowa

O Último Samurai

"They say Japan was made by a sword. They say the old gods dipped a coral blade into the ocean, and when they pulled it out four perfect drops fell back into the sea, and those drops became the islands of Japan. I say, Japan was made by a handful of brave men. Warriors, willing to give their lives for what seems to have become a forgotten word: honor."

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Dizem que o Japão foi feito por uma espada. Dizem que os velhos Deuses enfiaram uma lâmina de coral no oceano e, quando a retiraram, quatro gotas perfeitas caíram de volta ao mar e, aquelas gotas, se tornaram as ilhas do Japão. Eu digo, o Japão foi feito por um punhado de bravos homens. Guerreiros desejando entregar suas vidas pelo que parece ser uma palavra esquecida: Honra

Livro - A Rainha dos Condenados (Trecho)

“Chega uma hora, para todo vampiro, em que a idéia da eternidade se torna temporariamente insuportável. Viver nas sombras e se alimentar no escuro sem uma companhia se tornam uma existência solitária e vazia. A imortalidade parece uma boa idéia até que você percebe que vai passá-la sozinho. Então eu dormi, esperando que o som da passagem do tempo cessasse e uma espécie de morte viesse. Mas notei que o mundo não parecia mais o lugar que eu deixara. Estava diferente. Melhor. Parecia valer a pena voltar, agora que novos deuses eram adorados. Noite e dia, nunca estavam sós. Eu me tornaria um deles. Não sei se foi a refeição ou os 100 anos de repouso. Mas, de repente, me senti como nunca. Meus sentidos aguçados me levaram direto aos instrumentos da minha ressurreição tocando em minha velha casa.”